A Câmara Municipal de Esteio sediará um debate crucial sobre reconstrução comunitária na próxima terça-feira, 11 de novembro. A Tribuna Livre será ocupada pela ex-vereadora Daianny Madalena Costa, que é doutora e mestre em Educação, para formalizar e discutir a parceria com a Comissão de Moradores do Bairro Novo Esteio com vistas à realização da Feira Popular de Economia Solidária e Criativa no dia 15 de novembro.
O Foco na Tribuna: Solidariedade e Reconstrução
Daianny Madalena Costa, que também é escultora e integrante do Coletivo Há Braços, utilizará seu espaço na Tribuna Livre para apresentar os objetivos do evento e a importância da união de forças com a comunidade local. O pronunciamento está previsto para durar 10 minutos e ocorrerá durante a sessão ordinária, que inicia às 17 horas, após a leitura das proposições legislativas e antes das votações dos projetos. A Câmara de Esteio está localizada na Rua 24 de Agosto, 535, no Centro. O Coletivo Há Braços é formado por Daianny Madalena Costa, Rosângela Mendes de Ávila, Rosane Gouvêa e Isabel Sommer.
A Feira: Arte, Economia e Solidariedade em 15 de Novembro
A Feira Popular de Economia Solidária e Criativa está confirmada para sábado, dia 15 de novembro de 2025.
Praça da Rua 19 de Novembro, em frente ao número 65.
A Feira será realizada das 9h às 13h neste local.

A iniciativa é concebida como uma “ação saudável de mobilização pela reconstrução da vida dos moradores” do Bairro Novo Esteio, que foi “fortemente atingido pelas cheias de 2024”. O tema central do evento orbita em torno de quatro pilares: Solidariedade, Arte, Cultura e Resiliência.
Os organizadores buscam contribuir para a recuperação material, estrutural e emocional das pessoas afetadas pelas inundações. O Coletivo Há Braços defende que a arte atua como um “elemento catalisador de cognições sociais”, fundamental para promover ativamente o sentimento de resiliência. Experiências anteriores já comprovaram que atividades dessa natureza promovem “relações sociais de qualidade”, essenciais para combater o isolamento e a falta de perspectiva que podem aprofundar possíveis processos depressivos decorrentes dos traumas. O Coletivo Há Braços trabalha em parceria com a Nossa Área – Movimento pela Economia Solidária, representada pelo coordenador Charles Scholl. Participe do debate na Câmara no dia 11 e prestigie a Feira Popular de Economia Solidária e Criativa no dia 15 de novembro! Um ato de solidariedade, arte e resiliência, construído em parceria com a comunidade.









